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RESENHAS

Resenhas: Notícias

Por Paula Chidiac

Todo dia a mesma noite: a história não contada da boate Kiss” exclui toda e qualquer dúvida quanto à gravidade da tragédia que aconteceu em 27 de janeiro de 2013 na cidade gaúcha de Santa Maria. Relatando a madrugada e os dias que se sucederam ao segundo maior incêndio do país, Daniela Arbex não apenas narra os acontecimentos sob um olhar jornalístico, mas também honra as histórias dos indivíduos que estavam na casa noturna no momento em que as chamas tomaram o local. Uma cadeia de erros e irresponsabilidades resultaram na interrupção de 242 vidas, além de deixar um rastro de famílias despedaçadas, profissionais de saúde e resgate traumatizados e uma cidade inteira em estado de vigília.

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Por Lucas Eliel

O preconceito fala todas as línguas e sabe todos os dialetos. Esta é uma das reflexões que tive após assistir “Milagre na Cela 7”, filme que é uma das novas sensações do catálogo da Netflix. Tocante, o longa, primeiro da Turquia que já assisti, é daqueles que uma hora ou outra vai arrancar lágrimas de quem assiste, mesmo que alguns de seus desajustes de narrativa atrapalhem um pouco a emoção.

Dirigido por Mehmet Ada Öztekin, o drama apresenta a história de Memo (Aras Bulut İynemli), um deficiente mental que vive com a pequena filha, Ova (Nisa Sofiya Aksongur) e a avó, Fatma (Celile Toyon Uysal), em um vilarejo rodeado de um mar que faz os olhos brilharem. A rotina do protagonista basicamente se resume a cuidar das cabras e dos demais afazeres da pequena casa onde vivem, além de levar e trazer Ova da escola. Em um destes dias, os dois passam por uma loja que tem na vitrine uma mochila Heidi, febre entre os pequenos.

 

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Por Paula Chidiac

Aviso: violência explícita

Com uma construção de história digna de uma adaptação para o audiovisual, “O Sorriso da Hiena” é um livro de suspense cujo objetivo não é descobrir o autor dos homicídios. Ao invés disso, o paulista Gustavo Ávila traz à tona uma discussão sobre ética e a própria formação do ser humano, ao questionar se nascemos, nos tornamos ou optamos por sermos monstros. A pergunta principal é impressa na contracapa: “É possível justificar o mal quando há a intenção de fazer o bem?”.

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Por Lucas Eliel

Acho muito interessante a expansão dos filmes com temática LGBTQI+. Cada vez mais nas telas é possível ver longas que tratem dos assuntos envolvendo a parcela do população, desde blockbusters como “Me Chame Pelo Seu Nome”, até obras menos conhecidas como “Quatro Lunas”. Seguindo a linha, “Meu Nome é Ray”, é também uma das opções para conferir uma parte do arco-íris, muitas vezes sem cores, em razão dos diversos dilemas enfrentados por aqueles não tidos como normais perante a sociedade.

 

Dirigido por Gaby Dellal, o filme de 2015 leva a conhecer a história de Ray (Elle Fanning), de 16 anos, nascido biologicamente com o sexo feminino, mas que desde os quatro anos de idade se identifica como menino. O personagem principal vive com a mãe, Maggie (Naomi Watts), e muito próximo da avó, Dolly (Susan Saranon) e de sua companheira, Frances (Linda Emond).

 

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Por Paula Chidiac

"Eu sei porque o pássaro canta na gaiola" é uma obra que, embora publicada em 1969, infelizmente ainda retrata reflexos da sociedade atual. A íntima narrativa auto bibliográfica de Maya Angelou (1928-2016) atravessa a todos os leitores com sua trajetória de sofrimento, abuso, racismo, alegria e libertação. Além de escritora, ela também foi roteirista, atriz, cantora, dançarina, escritora, poetisa, ativista de direitos civis, entre outros. 

Foi na época da segregação na cidade de Stamps, no Arkansas, que Marguerite Ann Johnson cresceu. Criada pela avó paterna Momma e pelo tio Willie, tinha como maior confidente seu irmão Bailey, um ano mais velho. Aliada de um olhar perceptivo, a autora rememora com facilidade memórias de quando tinha entre três a quatro anos. O resultado é um cenário descrito vividamente, capaz de transportar qualquer um para o Mercado da cidade, dirigido por sua avó.

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Por Lucas Eliel

As ondas do mar chegando à praia. A alegria gerada pela música. A fumaça dos cigarros invadindo todos os espaços. A bebida descendo pela garganta. Estes são alguns dos elementos fundamentais que compõem “Coisa Mais Linda”, série brasileira da Netflix, cuja graciosidade pôde ter sido conferida pelo público a partir do ano passado na primeira temporada, contendo oito episódios. A segunda estreia logo logo, em 19 de junho, com seis capítulos.

A produção se passa inicialmente em 1959 e usa como pano de fundo a criação da bossa nova, termo pelo qual ficou conhecido um movimento de renovação do samba irradiado a partir da zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. De imediato “Coisa Mais Linda” apresenta a protagonista Malu (Maria Casadevall). A personagem é paulista e riquíssima, teve de tudo do bom e do melhor a vida toda, mas agora por intermédio do marido decide sair do berço de ouro para conhecer a terra onde habita o Cristo Redentor.

 

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Por Lucas Eliel

Nunca tive muito estômago, preciso admitir. Qualquer cena minimamente desagradável me faz ficar verde. Sendo assim, foi bem difícil assistir “O Poço”, filme espanhol que é o mais novo sucesso da Netflix e está na boca do povo que agora tem que ficar em quarentena por conta do novo coronavírus.

O filme de terror e suspense dirigido por Galder Gaztelu-Urrutia e é repleto de analogias em sua construção. Com cerca de 1 hora e meia de duração, o longa acompanha a trajetória de Goreng (Ivan Massagué) no temível poço. O lugar tem 333 andares, com duas pessoas em cada um deles. Não existe uma área externa, nem luz do sol.

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Por Paula Chidiac

"Primavera num Espelho Partido" é um livro à espreita da biografia. Mario Benedetti conta, em uma narrativa multivozes, a história de uma família separada pela ditadura uruguaia. O ritmo da obra é, ao mesmo tempo, quebrado e constante, uma vez que ela abarca a visão de mundo de cinco personagens diferentes, cada qual com sua personalidade, idade, experiências e modo de refletir sobre a vida. Enquanto que, no início, os capítulos parecem trocar de assunto a todo o momento, quanto mais se avança na leitura melhor é possível visualizar o panorama do contexto político da época e seus efeitos no sujeito social.

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Por Lucas Eliel

Quando fiquei sabendo que o "The Circle Brasil" tinha estreado na Netflix, depois das edições no Reino Unido e nos Estados Unidos, inicialmente não tive muita empolgação, simplesmente pelo fato de eu ter um sério problema: começo a assistir as coisas, não termino e depois fico com sentimento de culpa por ficar com tantos shows acumulados. A ideia de mais um para esta lista definitivamente não era atrativa. Após o imenso burburinho nas redes sociais, com vários comentários sobre os participantes, a curiosidade venceu e lá estava eu com a minha pipoca imaginária assistindo o primeiro episódio. A ideia do game de fato te deixa instigado.

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